segunda-feira, 24 de maio de 2010

IMAGENS DO GERADOR DE CLORO SALINO







ISOTONIA

Cloração electrolítica e estado Isotônico da água

A utilização de sal nas piscinas para produção de bactericida, trouxe uma nova vantagem para os usuários, relacionada com a condição da água, tendo em conta a existência de três estados diferentes da solução aquosa: isotônica, hipotônica e hipertônica.

No estado isotônico, a tensão osmótica é igual a do sangue e de outros fluidos do corpo humano, cujos tecidos são sensíveis às mudanças da tensão osmótica exterior. O corpo humano tem uma concentração de sal de 9000 ppm, ou seja, 0,9%.Se a concentração de sal na água utilizada em piscinas for semelhante a do corpo humano, é isotônica com o sangue e os fluidos orgânicos.

Quando a água das piscinas é isotônica, a tensão osmótica é igual nos dois lados das células do corpo humano que contatam com o exterior, não existindo, assim, uma transferência de fluidos através dos tecidos.

A solução salina usada para aplicações intravenosas nos hospitais é um exemplo de solução isotônica. Deste modo, o estado ideal da condição da água de uma piscina é um estado isotônico, que dá o conforto máximo para os seus usuários que se sentem bem quando nadam.

Note-se que a concentração de sal na água da rede pública (hipotônica) é de cerca de 1.000 ppm (0,1%) e a da água do mar (hipertônica) de cerca de 35.000 ppm (3,5%). Com o nosso exclusivo sistema de regulação eletrônica, oferecemos a possibilidade de que a salinidade da piscina ofereça aos usuários a referida "Isotonia".

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NOSSOS OBJETIVOS NO COMBATE À DENGUE

Obter método e equipamento de produção contínua "in loco” de hipoclorito de sódio que ofereça alternativa aos métodos convencionais de tratamento de espelhos d'água e lagos artificiais, auxiliando os demais processos no combate a Dengue.

A balneabilidade destes espelhos d'água, que inevitavelmente transformam-se em piscinas de verão para pessoas carentes.

O embelezamento das praças, livrando-as de mau cheiro e aspecto sujo.

A possibilidade de desalinização de água nas cidades litorâneas, aproveitando a proximidade com o mar, tornando água salgada em água potável – de acordo com os avanços em pesquisa.

COMBATE AO MOSQUITO DA DENGUE

Caracterização do problema

Recentemente vem se consolidando no Brasil o saneamento ambiental como um conceito abrangente, que pressupõe atividades relacionadas ao abastecimento público de água potável, coleta e tratamento de esgotos e disposição finais de resíduos sólidos, drenagem urbana e controle de vetores de reservatórios. A prática, no entanto, tem ainda sido bem diferente tanto nas companhias estaduais de saneamento como nos serviços municipais. As atividades restringem-se ao que se convencionou chamar de saneamento básico, ou seja, abastecimento de água e coleta e tratamento de esgotos –ÁGUA E VIDA.

Ainda hoje, temos praticamente o mesmo quadro de atividades de saneamento com a agravante ploriferação de surtos epidêmicos pela ocorrência de procriação de larvas de mosquito, como por exemplo, o Aedes Aegypti ou Aedes Albopictus, transmissores do vírus Flaviviridae causador da Dengue.

No Brasil circulam os tipos 1, 2 e 3. O vírus 3 está presente desde dezembro de 2000 – foi isolado em janeiro de 2001, no Rio de Janeiro. O mosquito da Dengue pode ser transmitido por duas espécies: Aëdes aegypti e Aëdes albopictus, que picam durante o dia. Ao contrário do mosquito comum: Culex, que pica durante a noite.

Os transmissores da Dengue, principalmente o Aëdes aegypti, proliferam-se dentro ou nas proximidades de habitações (casas, apartamentos, hotéis etc) em caixas d'água, cisternas, latas, pneus, cacos de vidro, vasos de plantas. As bromélias, que acumulam água na parte central (aquário), também podem servir como criadouros. A transmissão da Dengue é mais comum nas cidades, mas pode ocorrer em áreas rurais – mas é incomum em locais com altitudes superiores a 1200 metros.

O Aëdes aegypti, atualmente, está presente em cerca de 3600 municípios brasileiros. O único modo possível de evitar a introdução de um novo tipo do vírus da Dengue é a eliminação dos transmissores. O Aëdes aegypti também pode transmitir a febre amarela.
Sendo assim o problema da procriação deste mosquito está diretamente ligado ao combate da Dengue. Uma das maneiras para controlar as larvas do mosquito que habitam os depósitos de água, é o seu tratamento com inseticidas – prática que além de onerosa pode ser tóxica ao homem e animais domésticos e criticada em termos ecológicos. Além disso, existem constatações de resistência com as larvas desta espécie, devido provavelmente ao uso abusivo desses inseticidas.

Tendo em vista a possibilidade da utilização de substâncias que normalmente já são empregadas no dia-a-dia das donas de casa – tal como a água sanitária formulada com base no hipoclorito de sódio –, foi realizado o ensaio visando avaliar o efeito da mesma sobre as larvas dessa espécie. Conforme o relato dos especialistas "os ensaios consistiram na diluição de água sanitária (hipoclorito de sódio) em água tratada (água de torneira) com pH em torno de 6,7. A principal conclusão a que se chegou é que a dosagem de 2 mililitros (aproximadamente 2 colheres de café) de água sanitária para cada litro de água tratada, é suficiente para matar larvas de Aedes aegypti durante 20 dias. É importante ressaltar que as larvas morrem após 24 horas de contato com a solução. Até hoje, a população não sabia exatamente o tempo de duração do efeito da água sanitária. O resultado da pesquisa mostra um fato inédito com relação à eficácia prolongada desse produto", conta Octavio Nakano, professor do Departamento de Entomologia da USP. (AGUAONLINE).